à noite no lago o vento venta voa balança a taboa como uma lança voa. e nessa dança à proa o sapo coxo coaxa feito eco de racho de cabaça. o sapo macho marcha estufa chama clama (guturalmente) pela murcha sapa que na greta da grés rechaça (renitente) o ritual. e a manhã renasce sem enlace sem graça sem festa na gruta que os ocultam do sol.