Poememos os futuros possíveis. Poemar a fruto temporã. Poemar os pomares do amanhã, alertando o impossível olhar de indiferença sobre a loucura das estações de nossos dias. Ah! Olívio esse teu poema é um grito silencioso e terno.
Beijos, amigo. Belo e doído expressa a dor da natureza.
2 comentários:
Poememos os futuros possíveis.
Poemar a fruto temporã.
Poemar os pomares do amanhã, alertando o impossível olhar de indiferença sobre a loucura das estações de nossos dias.
Ah! Olívio esse teu poema é um grito silencioso e terno.
Beijos, amigo.
Belo e doído expressa a dor da natureza.
Voltei prá te ler e parece que estamos todos melancólicos, não Sidnei? Sei lá se não estou espelhandoou distorcendo as imagens...
Gosto do cheiro das flores de laranjeiras. Já disse que elas acalmam, né?
Abraços e boa semana prá ti.
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